When the sun goes down - A
Mysteria Tale
Page 6 - Humpfrey Baskerville’s Magic
Mysteria - 19:00 PM
A noite havia chegado em Brightville e a cidade agora se chamava Mysteria. É nessa hora que seus personagens mágicos revelam sua verdadeira magia. Porém, um morador em especial era diferente dos outros. Ele estava morto. Seu espírito havia permanecido por muitos anos e ele sempre aparecia no mesmo lugar, a praça da cidade. Ele se sentia muito solitário apesar de ter a companhia de seu violino que se chamava Tequilla. De acordo com uma lenda antiga, o violino era possuído pelo próprio diabo, sobre a alcunha de Tequilla. Ele teria levado a alma dele em troca da melodia que seria sua obra-prima, a canção chamada “Bloody Sonata”, que o deixaria famoso. Seu nome era Humpfrey, ele era um bardo. Vestia uma camisa verde com decote em “X”, uma calça verde, botas de couro de cano alto e usava um chapéu bem largo preto com uma pena verde nele. Ele tinha cabelos pretos e olhos castanhos, e um bigode escasso.
Humpfrey olha para a lua cheia que estava brilhando no céu. Era simplesmente romântico.
Humpfrey - Hoje está uma noite linda para uma canção. Quem sabe se eu tocar o meu violino, eu possa conquistar algumas mulheres, não acha você, Tequila?
Tequila - Sim, mestre.
Humpfrey - Então vamos lá, me ajude a compor uma nova canção.
Tequilla - Muito bem. Toque minhas cordas e eu te ajudo com o resto.
Humpfrey - Certo.
Humpfrey pega o arco de seu violino e começa a deslizá-lo sobre as cordas do violino. O violino vibrava sozinho e a voz de Tequila saia de dentro cantando os versos da nova canção.
“Como ela é linda...”
“A lua, a lua...”
“Está no céu a brilhar...”
“Oh lua, seu brilho me seduz...”
“Oh lua, traga-me uma companheira...”
“Pois eu...me sinto sozinho...”
E assim a melodia continuava a ser tocada.
Page 6 - Humpfrey Baskerville’s Magic
Mysteria - 19:00 PM
A noite havia chegado em Brightville e a cidade agora se chamava Mysteria. É nessa hora que seus personagens mágicos revelam sua verdadeira magia. Porém, um morador em especial era diferente dos outros. Ele estava morto. Seu espírito havia permanecido por muitos anos e ele sempre aparecia no mesmo lugar, a praça da cidade. Ele se sentia muito solitário apesar de ter a companhia de seu violino que se chamava Tequilla. De acordo com uma lenda antiga, o violino era possuído pelo próprio diabo, sobre a alcunha de Tequilla. Ele teria levado a alma dele em troca da melodia que seria sua obra-prima, a canção chamada “Bloody Sonata”, que o deixaria famoso. Seu nome era Humpfrey, ele era um bardo. Vestia uma camisa verde com decote em “X”, uma calça verde, botas de couro de cano alto e usava um chapéu bem largo preto com uma pena verde nele. Ele tinha cabelos pretos e olhos castanhos, e um bigode escasso.
Humpfrey olha para a lua cheia que estava brilhando no céu. Era simplesmente romântico.
Humpfrey - Hoje está uma noite linda para uma canção. Quem sabe se eu tocar o meu violino, eu possa conquistar algumas mulheres, não acha você, Tequila?
Tequila - Sim, mestre.
Humpfrey - Então vamos lá, me ajude a compor uma nova canção.
Tequilla - Muito bem. Toque minhas cordas e eu te ajudo com o resto.
Humpfrey - Certo.
Humpfrey pega o arco de seu violino e começa a deslizá-lo sobre as cordas do violino. O violino vibrava sozinho e a voz de Tequila saia de dentro cantando os versos da nova canção.
“Como ela é linda...”
“A lua, a lua...”
“Está no céu a brilhar...”
“Oh lua, seu brilho me seduz...”
“Oh lua, traga-me uma companheira...”
“Pois eu...me sinto sozinho...”
E assim a melodia continuava a ser tocada.
Residência de Annabelle Grey
Allison estava na casa da viúva
Grey fazendo uma visita depois do que havia acontecido com ela e ambas
conversavam sobre o episódio enquanto tomavam chá.
Srta. Grey - Então Allison,
você estava me dizendo que você passou mau ontem e depois foi visitar o Jack
Stripes da loja de doces, aquele...assassino!
Allison - Sim, eu não consegui
acordar. Eu não conseguia ouvir o Amos me chamando. A voz dele...bem, aumentava
a minha dor de cabeça.
Srta. Grey - É mesmo?
Allison - Sim. Depois de um
tempo, eu levantei curada e o Amos havia me dito que quem salvou a minha vida
foi o Jack Stripes. Eu juro que eu não conseguia acreditar...
Srta. Grey - ....
Allison - Então eu fui falar
com o Jack e eu agradeci ele, mas ele me disse que não precisava e que queria
que eu o deixasse em paz por um tempo.
Srta. Grey - Então você foi
embora da loja dele e essa foi a sua última visita a loja dele?
Allison - Sim. Bem, eu acredito
que ele pode ter mudado o seu jeito de operar, mas...
Srta. Grey - Sim, talvez. Mas a
natureza dele é assassina. Ele não ia mudar assim de uma hora para a
outra...ainda mais se tratando do lendário "Assassino da Rua Pain".
Não mesmo!
Allison - Hmm...
É nessa hora que Allison e Annabelle
ouvem uma doce melodia trazida pelo vento e que toca os seus corações.
Allison - Que linda canção...
Srta. Grey - Eu também estou
ouvindo e meu coração não consegue resistir à ela.
Allison - Quem será que está
tocando ela?
Srta. Grey - Eu não sei, mas eu
estou amando essa canção.
Logo os corpos de Allison e
Annabelle começam a agir sozinhos e ambas andam feito zumbis acompanhando a
canção. Elas saem pela porta deixando-a aberta e continuam andando na direção
da canção.
Mais tarde...
Humpfrey continuava tocando o
seu violino enquanto esperava as suas vitmas. Allison e Annabelle surgem na
praça da cidade e vão se aproximando do bardo. Quando vê que sua canção havia
conquistado duas mulheres, Humpfrey para de tocar o seu violino e Allison e Annabelle
acordam de seu trânse.
Humpfrey - Parece que a minha
canção trouxe belas senhoritas para mim...
Allison - Quem é você? A sua
canção é tão bela! (Maravilhada)
Humpfrey - Meu nome é Humpfrey
Baskerville. Eu sou um humilde bardo, mas tenho estado tão solitário que eu
ansiei por uma boa companhia.
Allison - Nossa, eu estou
encantada com a sua música, Humpfrey.
Annabelle - Eu também.
Humpfrey - E quais são os nomes
de vocês, adoráveis senhoritas?
Allison - Meu nome é Allison
Mcdonald e essa é minha amiga, Annabelle Grey.
Humpfrey - Encantado.
Humprey beixa a mão de Allison
e Annabelle.
Allison - Sua canção é
tão...apaixonante.
Humpfrey - Oh, obrigado. Eu não
seria nada sem a minha querida Tequila.
Allison - Tequila?
Humpfrey - Sim, meu violino.
Allison - Ah sim. Agora eu
entendi.
Humpfrey - De fato, vocês são tão
lindas e a lua dessa noite revela todo o brilho que vocês tem, lindas estrelas.
Allison - Nossa! Obrigada.
Annabelle - Eu digo o mesmo. Eu
me sinto tocada com o que você diz, Humpfrey.
Humpfrey - O que acham de
compormos uma linda canção juntos?
Allison - Uau! Eu não sei o que
dizer...
Annabelle - E nem eu.
Humpfrey - Tudo o que vocês tem
que fazer é se soltarem, deixem a canção te guiarem.
Humpfrey - E Então? Vamos
começar a compor nossa canção?
Humpfrey pega o seu violino e
começa a tocá-lo. Allison e Annabelle acompanham a canção e cantam juntas seus
versos.
Allison - "A lua, brilha
intensamente lá no céu..."
Annabelle - "E seu brilho,
ascende o fogo da nossa paixão..."
Allison - "Somos seus
amantes, cegos pelo desejo..."
Annabelle - "Corações
apaixonados, juntos pelo destino..."
Allison - "Um caminho rumo
ao amor..."
Annabelle - "A paixão
bateu como o som de um tambor..."
Allison e Annabelle continuam
compondo a canção junto com Humpfrey até que...
Allison - Urrrgh!
Annabelle - Urrrgh!
Alison e Annabelle desmaiam aos
pés de Humpfrey. Humpfrey para de tocar
o seu violino e olha para os corpos de Allison e Annabelle caídos no chão.
Humpfrey - De novo, não! De
novo, não! Porque toda vez acontece isso?
Tequila - Bem, a verdade é que você selou um contrato
comigo. Então, eu sou a sua única companhia e vou te acompanhar sempre!
Humpfrey - Mas, você disse que iria me ajudar a conseguir
uma companheira de verdade!
Tequila - Disse? Eu não me lembro de dizer algo nesse
sentido.
Humpfrey - Mentirosa!
Tequila - Afinal eu sou o príncipe das
mentiras...Ahuahahahahahaha!
Humpfrey - Não! Não pode ser! (chorando)
Humpfrey chora sua mágoa. E sua imagem logo se desvanece com
o vento daquela noite...
Enquanto isso, na rua Marble...
o velho Ben e Amos saem de suas casas e se encontram na rua.
Velho Ben - Amos, você viu a Annabelle?
Amos - Não. Você viu a Allison?
Velho Ben - Também não. Eu estava dormindo.
Amos - É, eu também. Bem, eu não controlo a Allison, ela é
livre para ir onde quiser, mas...
Velho Ben - É a primeira vez que eu vejo a Anna desaparecer
assim.
Amos - Eu digo o mesmo da Allison.
Velho Ben - O que será que aconteceu?
Amos - Eu não sei. Que tal procurarmos na praça da cidade?
Velho Ben - Porque lá?
Amos - Não sei, talvez elas tenham ido ver algum festival lá
na praça?
Velho Ben - Eu dúvido. Esse ano não temos nenhum festival na
cidade.
Amos - É verdade. Você está certo, mas ainda...
Velho Ben - Está bem, vamos checar a praça da cidade mesmo
assim.
Amos - Mas espera!
Velho Ben - O que foi?
Amos - Nós podemos usar a nossa magia, lembra?
Velho Ben - Verdade. A cidade se chama Mysteria agora.
Amos - Isso! Eu já sei como começar.
Velho Ben - Sabe?
Amos - Sim. Lua, mostre-me o caminho com a sua luz!
Velho Ben - Lua, mostre-me o caminho com a sua luz!
Então, a luz do luar cria uma trilha luminosa no chão que os
guia até a praça da cidade.
Amos - Vamos!
Velho Ben - Certo.
Amos e o velho Ben seguem a trilha luminosa.
Algum tempo depois...
A trilha luminosa ilumina os corpos de Allison e Annabelle
Grey caídos no chão. Amos e o velho Ben se aproximam dos corpos e começam a
chorar.
Amos - Nãããããoooooooooo! (chorando)
Velho Ben - Quem foi o monstro que fez isso? (chorando)
Amos - Allison! Acorde! Allison! Por favor!
Velho Ben - Annabelle, levante-se!Por favor!
Amos - O que vamos fazer?
Velho Ben - Eu não sei...
Enquanto isso, um corvo observava aquela cena triste e então
voa para a prefeitura para relatar a Raven Dixon o que tinha visto.
Prefeitura
O corvo aparece no gabinete da prefeita Raven Dixon e se
transforma de volta em Sor Row.
Sor Row - Senhora Raven Dixon?
Raven - Sor Row...que notícias você me traz?
Sor Row - Bem, eu tenho uma notícia maravilhosa para te
contar.
Raven - Então me diga.
Sor Row - Eu vi com os meus próprios olhos, Allison Mcdonald
e uma mulher que estava com ela, mortas no chão da praça da cidade.
Raven - Essa mulher de quem você fala...deve ser a viúva
Grey que eu pedi para o Jack Stripes matar e ele não completou o serviço. Bem,
agora que ela também está morta...eu não preciso mais pedir para alguém
trazê-la morta para mim.
Sor Row - Sim, sim. O que você achou da notícia?
Raven - Isso é música para os meus ouvidos. Que notícia maravilhosa você me trouxe, Sor Row.
Você é o meu melhor amigo.
Sor Row - Oh, obrigado, Senhora Raven Dixon.
Raven - Me chame de Raven apenas.
Sor Row - Perdão, Raven.
Raven - Bem, depois que você me trouxe essa notícia
maravilhosa, eu acho que você merece um bom descanso.
Sor Row - Oh sim, obrigado Raven.
Raven - Agora vá, Sor Row, meu amigo.
Sor Row - Com licença.
Sor Row desaparece nas sombras deixando Raven Dixon à sós em
sua mesa. Raven coloca os pés em cima da mesa e reclina em sua cadeira pensando
na notícia que Sor Row havia lhe dado.
Raven - (Que maravilha! Allison e a viúva Grey, ambas estão
mortas...)
Raven - (Talvez eu deva eliminar mais personagens mágicos
assim eu poderei tomar essa cidade só para mim...)
Raven - (E então apenas eu poderei usar magia...)
Raven - Ahuahahahahahahaha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário